7 out, 2015 | Fobias, Geral
Você já se prejudicou em algum aspecto da vida profissional por causa do medo? E se esse medo fosse incontrolável, causando, inclusive, sensações de terror? Saiba que você pode ter desenvolvido alguma fobia. A Fobia é um medo irracional e persistente que provoca uma ansiedade intensa frente a algum elemento ou situação. Mas e quando acontece dentro do seu ambiente de trabalho? Despertando sintomas como: Sentimento de terror e medo de falhar em tarefas atribuídas pelo chefe; Medo intenso de não se dar bem e socializar com os colegas de trabalho; Reações físicas como suor, taquicardia e dificuldade para respirar quando se vê diante da situação. Fique ligado, pois podem ser sinais. A Ergofobia (derivado do grego “ergon”, que significa trabalho, e “phobos”, que significa medo), quando desenvolvida, faz com que a pessoa crie um intenso medo de trabalhar e acredite piamente que não será capaz de se manter no emprego, despertando os sinais apresentados. Fobias no trabalho podem ser mais comuns do que imaginamos e podem acontecer, inclusive, por traumas e situações anteriores vividas pelo profissional. Curioso, né? Além dessa, muitas outras fobias podem ser desenvolvidas e sentidas no mundo corporativo: Atiquifobia – medo do fracasso Crometofobia ou crematofobia – medo de dinheiro Fobia Social – medo de estar sendo avaliado negativamente pela sociedade Gnosiofobia – medo do conhecimento Ponofobia – medo de trabalho pesado ou de dor Como é possível ler os sinais? Os sintomas vão depender bastante do tipo de fobia que foi desenvolvida, no entanto, podemos elencar algumas das principais características que são notadas: Você sente pânico em...
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29 set, 2015 | Geral, Psicologia da Mentira
Você já passou por algumas dessas situações no trabalho ou em casa? Sentiu que estava sendo enganado por um sócio ou um funcionário? Ou até mesmo desconfiou do comportamento estranho de um amigo ou do seu próprio filho? Você, em algum momento, já precisou fechar um grande negócio e teve receio de estar levando um grande golpe? Nesse artigo, o nosso objetivo é mostrar pra você a importância de decifrar uma mentira e passar algumas dicas de como identificá-la, seja no âmbito pessoal ou profissional. Mas primeiro, por que mentimos? Somos acostumados desde pequenos com pequenas mentiras, e os principais responsáveis por isso são, nada mais nada menos, que os nossos pais! Ficou surpreso? Mas é verdade. Quantos de nós, motivados pelos pais e familiares, acreditamos e escrevemos cartas para o Papai Noel? Se não fôssemos bonzinhos durante todo o ano, ele saberia de tudo e não ganharíamos presentes. São mentiras inofensivas, mas pense conosco, quantas delas você já contou até hoje? “Pode deixar que eu te ligo sem falta.” “Puxa, como você emagreceu!” “Obrigada pelo presente! Era exatamente o que eu estava precisando.” É muito provável que você já tenha dito alguma dessas frases como forma de facilitar o seu convívio social, profissional e familiar. Curioso, não é? Por outro lado, a mentira pode muitas vezes ser perigosa e prejudicial. E, nesses casos, é necessário decifrá-la o quanto antes. Se você ficou curioso sobre os motivos que levam as pessoas a mentirem, você pode ler o artigo passado que publicamos, falando sobre algumas das mais comuns situações. E por que é importante identificar uma mentira? ...
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22 set, 2015 | Geral, Psicologia da Mentira
Provavelmente, sim! Não temos como afirmar 100%, mas provavelmente você contou aquela mentirinha leve e despretenciosa para escapar de alguma situação constrangedora ou até mesmo por não querer a companhia de alguém um pouco irritante. Não importa, os motivos podem ser os mais variados, mas vamos citar aqui alguns que podem fazer sentido para você. Para a maioria das pessoas, ser totalmente sincero durante o dia a dia é uma experiência quase impossível. Sabe o que é comum? Mentir mais ou menos umas 200 vezes por dia. Exatamente, é 1 mentira a cada cinco minutos, de acordo com o livro “Sincero” (editora Verus), do jornalista alemão Jürgen Schimieder. Ele passou 40 dias sem mentir e os resultados foram: Tomou um soco na cara ao dizer que a namorada de um amigo o estava traindo, pagou mais imposto de renda, ganhou no pocker e passou por vários apertos. Mas você não será tão radical a esse ponto…ou será? Bom, como estávamos dizendo, há vários motivos para mentir e estes são os principais: Proteção Medo das conseqüências caso a verdade seja dita. Algumas pessoas aguentam ouvir a verdade, outras não. É triste, mas é uma realidade. Aprovação Quando se sente a necessidade de passar uma melhor imagem do que você realmente é. Geralmente acontece quando se conhece pessoas novas, um novo emprego, namoro, etc. Você não sabe ao certo como estas pessoas vão reagir ao seu verdadeiro “eu” e acaba criando algumas mentirinhas. Negação da Responsabilidade Você comete algum tipo de coisa da qual não se orgulha e acaba negando ou transferindo para outra pessoa. É comum a transferência da responsabilidade...
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15 set, 2015 | Geral, Psicologia da Mentira
Além de você ter que passar vários dias da sua vida tentando driblar as mentiras cotidianas, você precisa conviver com aquelas que são criadas por um ser ainda mais esperto, o seu cérebro. Imagine o seguinte, todos aqueles neurônios formando várias conexões por dia, como se fosse um computador personalizado. O cérebro consegue fazer coisas extraordinárias, que nenhuma máquina é capaz de fazer, ainda. Mas mesmo com toda essa pompa, ele não consegue analisar as situações de maneira completamente racional, avaliando todas as alternativas cabíveis em um determinado caso. Para isso, seria necessário ainda mais energia do que ele é capaz de gastar. Aí você pensa, e daí, o que a mentira tem a ver com isso? Isso é simples e já deve ter passado pela sua mente, a natureza se encarregou de resolver isso para você, a evolução nos trouxe um outro poder, o de mentir para si mesmo. Com este sistema de “mentira autorizada”, seu cérebro permite que você descarte certas informações, manipula alguns pensamentos, inventando coisas estranhas e inexistentes. Se você estiver assustado agora, pense novamente e calmamente. Segundo a neurocientista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Suzana Herculano-Houzel, é exatamente este comportamento que te leva a simplificar alguns fatos da realidade, o que chega a reduzir o nível de processamento exigido dos neurônios. Segundo ela, “São efeitos colaterais do funcionamento normal do cérebro”. Ou seja, é normal, gente! Nessa questão, os olhos são seus maiores aliados. Eles localizam as coisas e o cérebro trata de editar tudo para te repassar. É como se fosse uma produção de um filme, há várias cenas deletadas,...
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